terça-feira, 24 de julho de 2012

SIMÓN BOLÍVAR

Simón Bolívar

Simón José Antonio de la Santísima Trinidad Bolívar y Palacios (24 de julho de 1783 – 17 de dezembro de 1830), comumente conhecido como Simón Bolívar (Pronúncia espanhola: [siˈmon boˈliβar], AFI) ou Simão Bolívar, foi um militar e líder político venezuelano. Junto a José de San Martín, foi uma das peças chaves nas guerras de independência da América Espanhola do Império Espanhol[1].
Após o triunfo da Monarquia Espanhola, Bolívar participou da fundação da primeira união de nações independentes na América Latina, nomeada Grã-Colômbia, na qual foi Presidente de 1819 a 1830.
Simón Bolívar é considerado na América Latina como um herói, visionário, revolucionário, e libertador. Durante seu curto tempo de vida, liderou a Bolívia, a Colômbia, Equador, Panamá, Peru e Venezuela à independência, e ajudou a lançar bases ideológicas democráticas na maioria da América Hispânica. Por essa razão, é referido por alguns historiadores como "George Washington da América do Sul".[2][3]
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Aristocrata de origem basca, era filho de Juan Vicente Bolívar y Ponte e de María de la Concepción Palacios y Blanco. Teve quatro irmãos: María Antonia, Juana, Juan Vicente e María del Carmen, esta última falecida poucas horas após nascida.
O pai de Simón faleceu quando este tinha apenas três anos, em 1786. Sua mãe morre em 6 de julho de 1792[1]. O menino foi então levado para a casa do avô materno, e, depois da morte deste, para a casa do tio, Carlos Palacios.
Aos doze anos Simón fugiu da casa do tio para a casa de sua irmã María Antonia, por quem sentia uma maior ligação afectiva. Em consequência do seu ato passou alguns meses na casa do pedagogo Simón Rodríguez, por quem foi muito influenciado e com quem manteve uma relação de amizade até o fim dos seus dias. Teve ainda outros tutores, entre os quais o humanista Andrés Bello.
Em Janeiro de 1797 ingressou como cadete no Batalhão de Milícias de Blancos de los Valles de Aragua (do qual o seu pai tinha sido Coronel), onde se destacou pelo seu desempenho.
Em 1799 viajou para a Espanha com o propósito de aprofundar os seus estudos. Em Madrid ampliou os seus conhecimentos de História, Literatura, Matemática e aprendeu a Língua francesa. Na capital espanhola casou-se com María Teresa Rodríguez del Toro y Alaysa (26 de Maio de 1802) mas, de regresso à Venezuela, María veio a falecer de febre amarela (1803)[1]. Bolívar voltou à Europa em 1804, passando de novo pela Espanha antes de fixar residência em Paris.
[editar]Início dos ideais

Na França participou da vida cultural e científica, travando amizade com os naturalistas e exploradores Alexander von Humboldt e Aimé Bonpland. Reencontrou o seu tutor Símon Rodríguez, com quem viajou até a Itália em Abril de 1805.
No dia 14 de Agosto de 1805, no Monte Sacro, em Roma, Simón Bolívar proclamou diante de Simón Rodríguez e do seu amigo Francisco Rodríguez del Toro que não descansaria enquanto não libertasse toda a América do domínio espanhol (Juramento do Monte Sacro). O local tinha grande valor simbólico uma vez que havia sido palco do protesto dos plebeus contra os aristocratas na Roma Antiga. Ainda na Itália escalou o Vesúvio na companhia de Humboldt e do físico Louis Joseph Gay-Lussac[1]. De regresso a Paris ingressou na Maçonaria.
Em meados de 1806, Bolívar tomou conhecimento dos primeiros movimentos em favor da independência da Venezuela, protagonizados pelo general Francisco Miranda, decidindo que chegara a ocasião de retornar ao seu país natal.
Em Janeiro de 1807 foi para Charleston nos Estados Unidos, vindo a visitar diversas cidades naquele país, como Washington, DC, Filadélfia, Boston e Nova Iorque[1].
[editar]O Libertador



Monumento a Simón Bolívar na cidade do Rio de Janeiro, Brasil.
Bolívar retornou para a Venezuela ainda em 1807 e, quando Napoleão Bonaparte tornou seu irmão José Bonaparte, rei de Espanha e das suas colónias em 1808, passou a participar nas Juntas de resistência na América Espanhola[4].
A Junta de Caracas declarou a independência em 1810, e Bolívar foi enviado para a Inglaterra numa missão diplomática.
De volta à Venezuela em 1811, em Julho de 1812, o líder da Junta, Francisco de Miranda, rendeu-se às forças espanholas e Bolívar foi obrigado a fugir para Cartagena das Índias, onde redigiu o Manifesto de Cartagena.
Em 1813 liderou a invasão da Venezuela, entrando em Mérida em 23 de Maio, sendo proclamado El Libertador ("libertador"). Caracas foi reconquistada a 6 de Agosto, sendo proclamada a Segunda República Venezuelana. Bolívar passou então a comandar as forças nacionalistas da Colômbia, capturando Bogotá em 1814[5]. Entretanto, após alguns revezes militares, Bolívar foi obrigado a fugir, em 1815, para a Jamaica onde pediu ajuda ao líder Haitiano Alexander Sabes Petión. Aqui redigiu a Carta da Jamaica[4].
Em 1816, concedida essa ajuda, Bolívar regressou ao combate, desembarcando na Venezuela e capturando Angostura (atual Ciudad Bolívar).
Durante a libertação de Quito apaixonou-se pela revolucionária Manuela Sáenz, de quem tornou-se amante, valendo a ela o epíteto de Libertadora do Libertador. Em 1828 ela o salvou de ser assassinado.[6]
[editar]O Integrador

Em 1826, Bolívar tentou promover uma integração continental ao convocar o Congresso do Panamá. Compareceram apenas os representantes dos governos do México, da Federação Centro-Americana, da Grã-Colômbia (Colômbia, Equador e Venezuela) e do Peru. Era o princípio das Conferências Pan-americanas[4].
[editar]Seus ideais

"O novo mundo deve estar constituído por nações livres e independentes, unidas entre si por um corpo de leis em comum que regulem seus relacionamentos externos"[4]. Nessa frase dita por Simón Bolívar pode-se ter uma ideia de que ele era um homem à frente de seu tempo, de ideias revolucionárias. Em poucas palavras ele exterioriza diversas intenções e objetivos. Analisando-se a frase por partes, observa-se a intenção de:[5]
Nações livres, sem o comando das metrópoles da época;
Independentes, tanto política como economicamente;
União dos povos, tanto com objetivo de formar blocos, sejam políticos ou econômicos, como para discutir problemas de ordem mundial.
A ideia de "nações livres" era, provavelmente, na época, o objetivo mais importante, pois sem a liberdade, não seria possível a conquista dos outros objetivos. E para isso, Bolívar não foi só um idealizador, e sim, um verdadeiro guerreiro, enfrentando as mais diversas batalhas. Mas ele não estava sozinho nessa luta. Os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade haviam se enraizado nos povos latino-americanos, pois o que se viu não foi uma luta isolada de Simón e seus fiéis seguidores. Foram lutas por toda a América Latina, onde cada região teve o seu "libertador", como era chamado Simón.[7]
Na questão de independência, Bolívar via como necessária uma nação não só independente, mas também democrática: "Somente a democracia, no meu conceito, é suscetível de uma liberdade absoluta", vinculando a ideia de um governo democrático, além do fato, também, de ver a necessidade de que se tenha um projeto econômico[5].
Na terceira parte, ele propõe a união dos povos entre si "por um corpo de leis em comum que regulem seus relacionamentos externos". É mais nessa terceira parte que se pauta este trabalho, pois tais leis em comum seriam o Tratado de União, Liga e Confederação Perpétua, assinado no Congresso do Panamá.
Simón Bolivar também foi um grande defensor da separação dos poderes temporal e espiritual (Estado e religião), posição essa fortemente influenciada pelos princípios maçônicos que professava ao lado de outros libertadores americanos[7], como Miranda, Santa Cruz e San Martín, conforme depreende-se do manifesto que lançou em 1824/1825, perante o Congresso Constituinte da Bolívia, onde conclamou:
Legisladores! Farei agora menção de um artigo que, segundo a minha consciência, devia omitir. Numa Constituição política não deverá prescrever-se uma profissão religiosa, porque segundo as melhores doutrinas sobre as leis fundamentais estas são as garantias dos direitos políticos e civis, mas a religião não se integra em nenhum destes direitos, é de natureza indefinível na ordem social e pertence à moral intelectual. A religião governa o homem em casa, no gabinete, dentro de si próprio: ela apenas tem o direito de examinar a sua consciência íntima. As leis, pelo contrário, têm em vista a superfície das coisas: governam fora da casa dos cidadãos. Aplicando estas considerações, poderá um Estado reger a canso ciência dos seus súbditos, velar pelo cumprimento das leis religiosas e atribuir prêmio ou castigo, quando os tribunas estão no céu e quando Deus é o juiz? Só a Inquisição seria capaz de substituí-los neste mundo. Voltará ainda 'a -Inquisição com os seus archotes incendiários? A religião é a lei da consciência. Toda a lei sobre ela a anula, porque impondo a necessidade tira mérito à fé, que é a base da religião. Os preceitos e dogmas sagrados são úteis, luminosos e de evidência metafísica; todos devemos professá-los, mas este dever é moral, não é político.
— '
Porém, nem tudo foi como Bolívar gostaria que fosse. Com o decorrer do tempo, a situação não era das melhores, começaram a surgir divergências nas propostas políticas, muitos criticavam a Simón o seu modo de governar, além de a Espanha continuar a mandar tropas para a América.
Desse modo, os ideais iniciais de Simón começaram a se desvirtuar. O seu modo de governo já se aproximava mais de um autoritarismo do que uma democracia. O poder demasiadamente centralizado se fazia necessário, mas descaracterizava a federação que tanto desejava[5]. Ele via a América muito fraca ainda, e precisava desse mando único do governo: "...Cada dia torna-se pior o sul da América; no dia em que eu deixar o Peru ele volta a se perder: porque não há homens capazes de sustentar o Estado...".
Além do mais, via que não estava sendo possível mais vencer a guerra contra os espanhóis sem uma ajuda externa, procurando algum diálogo com a Inglaterra, o que também contrariava suas ideias, pois a Inglaterra também era uma metrópole e seu modo de governo era uma Monarquia, o qual Bolívar era contrário, além do risco de pedir ajuda a um país que tinha grande relacionamento com a Espanha. Seus propósitos foram se tornando cada vez mais difíceis de serem atingidos.
Simon Bolívar costumava dizer que fazer revolução na América é como arar o mar.
Nas regiões onde ocorriam as guerras os lugares ficavam devastados, prejudicados economicamente. Campos de agricultura viravam campos de batalhas, que quando terminadas, deixavam o lugar desolado. Havia problemas como a mão de obra, pois praticamente todos os homens com mais de 14 anos, que não apresentassem algum problema físico, deviam se apresentar no exército. Restavam as crianças e mulheres. Havia ainda problemas na questão de organização dos órgãos públicos: uma vez expulsos os espanhóis, era necessária uma substituição e reestruturação do poder público. Soma-se a isso o fato de não se saber se haveria o retorno de forças armadas espanholas, o que mantinha o ambiente de insegurança[7].
[editar]A morte

Em 17 de dezembro de 1830, com a idade de quarenta e sete anos, Simón Bolívar morreu após uma batalha dolorosa contra a tuberculose [8] Na Quinta de San Pedro Alejandrino em Santa Marta, Gran Colômbia (atual Colômbia)[7]. Em seu leito de morte, Bolívar pediu ao seu ajudante-de-campo, o general Daniel F. O'Leary para queimar o extenso arquivo remanescente de seus escritos, cartas e discursos. O'Leary desobedeceu a ordem e os seus escritos sobreviveram, proporcionando aos historiadores uma vasta riqueza de informações sobre o pensamento e a filosofia liberais de Bolívar, bem como detalhes de sua vida pessoal, como seu caso amoroso de longa data com Manuela Sáenz. Pouco antes de sua morte, em 1856, Sáenz enriqueceu esse acervo, dando a O'Leary suas cartas recebidas de Bolívar.[9]
[editar]Exumação

Em 16 de julho de 2010, Hugo Chávez manda exumar o corpo do revolucionário Simón Bolívar. O Presidente venezuelano contraria livros e desconfia que Bólivar foi assassinado. Ele acredita que seu herói tenha sido vítima de uma conspiração e tenha morrido envenenado por um general colombiano.[10

NASCE O PRIMEIRO BEBÊ DE PROVETA DO MUNDO

NASCE O PRIMEIRO BEBÊ DE PROVETA DO MUNDO
25 de julho de 1978

No dia 25 de julho de 1978 nascia, na Inglaterra, Louise Joy Brown, a primeira pessoa no mundo concebida a partir de fertilização in vitro. Seu nascimento foi cercado de muita controvérsia e ela passou por vários exames para comprovar que a fertilização in vitro poderia ser considerado um método seguro de reprodução humana. Essa técnica também ficou conhecida como “bebê de proveta”, uma vez que o procedimento é realizado por um instrumento de laboratório, que tem como objetivo a união de gametas masculinos (espermatozoides) e feminino (óvulo) por procedimentos técnicos. Esta união pode ocorrer dentro do corpo feminino ou fora dele.

http://www.seuhistory.com/hoje-na-historia.html ACESSO EM 24\07\2012.

PORTUGUÊS PEDRO DE TEIXEIRA PARTE EM EXPEDIÇÃO PARA EXPLORAR O RIO AMAZONAS

PORTUGUÊS PEDRO DE TEIXEIRA PARTE EM EXPEDIÇÃO PARA EXPLORAR O RIO AMAZONAS
25 de julho de 1637

No dia 25 de julho de 1637, o cartógrafo Pedro de Teixeira deu início a uma expedição, a serviço da coroa portuguesa, para identificar a origem do rio Amazonas. Ele partiu com uma frota de canoas, com 70 soldados e 1.200 índios e escravos. Além de mapear a região, Teixeira também registrou notas sobre os índios, seus costumes, clima, flora e fauna. Após oito meses de viagem chegou a Quito, no Equador, onde foi capturado pelas autoridades espanholas. Contudo, ele obteve permissão para retornar à Amazônia desde que sua expedição fosse vistoriada por padres jesuítas. Apesar destes contratempos, Pedro de Teixeira seguiu nos anos seguintes com sua missão de explorar a Amazônia.


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NASCE ELISA LISPECTOR, ESCRITORA BRASILEIRA

NASCE ELISA LISPECTOR, ESCRITORA BRASILEIRA
24 de julho de 1911

No dia 24 de julho de 1911 nascia em Sawranh, na Ucrânia, a escritora Elisa Lispector, irmã da também escritora Clarice Lispector. Algumas de suas obras tinham como característica a valorização dos sentimentos interiores e a ruptura com a trama factual.

A família Lispector deixou a Rússia por causa da Revolução de 1917 e da perseguição declarada aos judeus. Em 1920, eles se mudaram para o Brasil, desembarcando em Maceió. Desde pequena, Elisa já se dedicava à leitura de obras de ficção e aos clássicos da literatura universal.

Em 1925, a família se mudou para Recife e mais tarde, após cursar o magistério, Elisa foi viver no Rio de Janeiro, onde ingressou no funcionalismo público federal. Já nesta época, ela colaborava com publicações literárias.

Sua estreia como escritora aconteceu em 1945, com o romance “Além da Fronteira”. Um dos seus trabalhos mais conhecidos é “O Muro de Pedras”. Seu primeiro livro de contos foi lançado em 1970, “Sangue no Sol”. Depois, vieram “Inventário” (1977) e “O Tigre de Bengala” (1985). A escritora morreu no dia 6 de janeiro de 1989, no Rio de Janeiro.

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DESCOBERTAS AS RUÍNAS DE MACHU PICCHU, NO PERU

DESCOBERTAS AS RUÍNAS DE MACHU PICCHU, NO PERU
24 de julho de 1911

No dia 24 de julho de 1911 foram descobertas as ruínas de Machu Picchu, no Peru, pelo arqueólogo inglês Hiram Bingham. A cidade foi construída pelos incas no alto de uma montanha em meados do século XV, nas encostas orientais da parte central da Cordilheira dos Andes. Machu Picchu é considerada uma obra-prima mundial por sua arquitetura e engenharia e virou uma das atrações turísticas mais populares do planeta. Desde 1983, o local é considerado Patrimônio Mundial da Unesco. Em julho de 2007, Machu Picchu foi eleita uma das novas maravilhas do mundo, durante uma cerimônia em Lisboa, em Portugal.

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TRAVA-SE A BATALHA NAVAL DE MARACAIBO


TRAVA-SE A BATALHA NAVAL DE MARACAIBO
24 de julho de 1823

A Batalha naval do Lago de Maracaibo referida também como Batalha naval do Lago foi um confronto travado em 24 de Julho de 1823 nas águas do Lago de Maracaibo no atual estado de Zulia, na Venezuela. A mesma selou definitivamente a independência venezuelana da Espanha tendo sido uma ação decisiva nas campanhas navais independentistas. Na Batalha naval do Lago enfrentaram-se a esquadra republicana da Colômbia, dirigida pelo Almirante José Prudencio Padilla, comandante do terceiro departamento da Marinha e das operações sobre o Zulia, e a esquadra realista da Espanha comandada pelo capitão de navio Ángel Laborde e Navarro, Comandante do Apostadero de Porto Cabelo e segundo chefe da armada espanhola sobre Costa Firme. O resultado foi uma decisiva vitória colombiana.

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NASCE SIMÓN BOLÍVAR

NASCE SIMÓN BOLÍVAR
24 de julho de 1783

Simón José Antonio de la Santísima Trinidad Bolívar Palácios y Blanco nasceu em 24 de Julho de 1783 e faleceu em 17 de Dezembro de 1830. Foi um militar e político venezuelano, uma das figuras mais destacadas da Emancipação Americana frente ao Império espanhol, junto com o argentino José de San Martín. Contribuiu de maneira decisiva para a independência dos atuais países Bolívia, Colômbia, Equador, Panamá, Peru e Venezuela. Foi-lhe concedido o título honorífico de Libertador pelo "Cabildo" de Mérida na Venezuela que, depois de ser ratificado em Caracas, ficou associado a seu nome. Participou na fundação da Grande Colômbia, nação que tentou consolidar como uma grande confederação política e militar na América, da qual foi Presidente. Bolívar foi considerado pelas suas ações e idéias "Homem da América" e uma figura de destaque da História Universal, já que deixou um legado político em diversos países latino-americanos, alguns dos quais o transformaram em objeto de veneração nacional. Recebeu honras em várias partes do mundo através de estátuas ou monumentos, parques e praças.

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SANTIAGO DE QUERÉTARO É FUNDADA


SANTIAGO DE QUERÉTARO É FUNDADA

24 de julho de 1531
Santiago de Querétaro é a capital do estado mexicano de Querétaro e cabeça do município. Foi fundada em 24 de Julho de 1531 por Hernán Pérez Bocanegra. Seu gentilício é queretano. O nome colonial original foi "Santiago de Querétaro", que após a Independência de México ficou somente em "Querétaro" ou "Cidade de Querétaro". No entanto, depois da sua nomeação, em 1996, como Patrimônio Cultural da Humanidade, retomou-se o nome original de "Santiago de Querétaro", ainda que muito poucas pessoas fora do Estado a identifiquem por seu nome completo. O nome original em purépecha era "K'eretarhu" ou "local da grande cidade", enquanto seu nome em otomí é "Ndämxei" e em náhuatl é "Tlachco"; e ambos os topônimos indígenas significam em castelhano "lugar do jogo de bola".

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