quinta-feira, 1 de novembro de 2012
HISTÓRIA DO DIA DE FINADOS
O
Dia de Finados é o dia da celebração da vida
eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia
do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá
nunca.
É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
Desde
o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam
visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar
pelos que morreram sem martírio. No
século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos
na celebração da missa. Desde o século 5º,
a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos
quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava.
Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos.
Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".
Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos.
Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".
O
Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça
e não foram canonizados. O
Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são
lembrados na oração.
Mons.
Arnaldo Beltrami – vigário episcopal de comunicação
Fonte: http://www.arquidiocese-sp.org.br
Fonte: http://www.arquidiocese-sp.org.br
CRENDICES
E SUPERSTIÇÕES COM
A MORTE
A MORTE
•
Quando morre uma pessoa, deve-se abrir todas as portas para a alma
sair. Fecham-se porém os fundos da casa. A alma deve sair pela
frente. A casa não deve ser fechada antes de sete dias pois
o fel (as vísceras) do defunto só se arrebentará
nesse prazo. Então a alma vai para o seu lugar. A novena de
defunto é para a alma ir para onde foi destinada.
•
Não se deve chorar a morte de um anjinho, pois as lágrimas
molharão as suas asas e ele não alcançará
o
céu.
céu.
•
Quando numa procissão, o pálio para defronte de alguma
porta de uma casa, é presságio de morte de alguma
pessoa dessa casa, porque o pálio para sempre defronte às
janelas.
•
Homem velho que muda de casa, morre logo.
•
Quando a pessoa tem um tremor, é porque a morte passou por perto
dela. Deve-se bater na pessoa que está próxima e dizer:
sai morte, que estou bem forte.
•
Acender os cigarros de três pessoas com um fósforo só,
provoca a morte da terceira pessoa.
Outra versão: morrerá a mais moça dos três fumantes.
Outra versão: morrerá a mais moça dos três fumantes.
•
Derrubar tinta é prenúncio de morte.
•
Quando várias pessoas estão conversando e param repentinamente,
é que algum padre morreu.
•
Perder pedra de anel é prenúncio de morte de pessoa da
família.
•
Quando uma pessoa vai para a mesa de operação, não
deve levar nenhum objeto de ouro, pois se tal acontecer, morre na certa.
•
Não presta tirar fotografia, sendo três pessoas, pois morre
a que está no centro.
•
Doente que troca de cama, morrerá na certa.
Outra versão: não morrerá.
Outra versão: não morrerá.
•
Não se deve deitar no chão limpo, pois isso chama a morte
para uma pessoa da família.
•
Quando pessoas vão caçar ou pescar, nunca devem ir em
número de três, pois uma será picada por cobra e
morrerá na certa.
•
Quem come o último bocado morre solteiro.
•
Se acontece de se ouvir barulho à noite, em casa, é que
a morte está se aproximando.
•
Quando morre uma pessoa idosa, morre logo um anjo seu parente (criança)
para levar aquela para o céu.
•
Defunto que está com braços duros, amolece-os se pedir
que assim faça.
•
Defunto que fica com o corpo mole é indício de que um
seu parente o segue na morte.
•
Quando o defunto fica com os olhos abertos é porque logo outro
da família o seguirá.
•
Não se deve beijar os pés de defunto, pois logo se irá
atrás dele, morrendo também.
•
Na hora da morte, fazer o agonizante segurar uma vela para alumiar o
caminho que vai seguir.
•
Em mortalha, a linha não deve ter nó.
•
Água benta ou alcânfora temperada na pinga joga-se com
um galho de alecrim, sobre o defunto.
•
Quando uma pessoa jogar terra sobre o defunto na cova, deve pedir ao
mesmo que lhe arranje um bom lugar no além. Se ele for para um
bom lugar, arranjará; se para um mau quem pede está azarado.
Bom é pedir lugar para o cadáver de um anjinho, pois este
sempre vai para um bom lugar.
•
Não se deve trazer terra do cemitério quando se volta
de um enterro, pois ela traz a morte para a casa.
•
A pessoa que apaga as velas após a saída do enterro morrerá
logo. É bom colocar perto do caixão do defunto um copo
d’água benta.
•
Não presta ver muitos enterros, pois com isso se chama a morte
para si.
•
Quando passa um enterro, não se deve atravessar o acompanhamento,
pois isso traz a morte para pessoas da família. Bom é
acompanhar o enterro.
•
Não presta acender só três velas para defunto; deve-se
acender quatro.
http://www.velhosamigos.com.br/datasespeciais/diafinados.html acesso em 01\11\2012.
NASCE GILBERTO BRAGA, ESCRITOR DE NOVELAS BRASILEIRAS
NASCE GILBERTO BRAGA, ESCRITOR DE NOVELAS BRASILEIRAS
01 de novembro de 1945
Autor de consagradas novelas brasileiras, Gilberto Tumscitz Braga nasceu no dia 1 de novembro de 1946, no Rio de Janeiro. Com um vasto currículo de telenovelas, escreveu mais de 20, todas para a Rede Globo. Em 2008, Gilberto Braga foi indicado ao Emmy pela novela Paraíso Tropical, de 2007. Uma das características marcantes das suas tramas é a revelação de um misterioso assassino nos capítulos finais. Antes de decidir se dedicar à carreira de autor de telenovelas, Gilberto Braga recebeu incentivo dos pais para ingressar na diplomacia, porém, viu que esta não era sua vocação. Em 1968 passou um período em Paris e depois retornou ao Brasil, onde trabalhou no jornal O Globo como crítico de teatro. Sua estreia como autor de televisão aconteceu em 1973 com os especiais As Praias Desertas e Feliz na Ilusão. Gilberto Braga também ficou conhecido pelas adaptações de clássicos literários para a televisão – casos de Helena, de Machado de Assis, Senhora, de José de Alencar, e o grande sucesso Escrava Isaura (1976), baseado no romance de Bernardo Guimarães. Um dos seus primeiros grandes sucessos como autor de novelas foi Dancin' Days (1978). Depois vieram outros grandes êxitos no horário nobre como Água Viva (1980), Brilhante (1981), Corpo a Corpo (1984) e Vale Tudo (1988). Este último praticamente mobilizou o Brasil para saber “quem matou Odete Roitman?”. O autor também foi bem sucedido ao escrever minisséries. Ele obteve um grande sucesso com Anos Dourados (1986), depois vieram O Primo Basílio (1988) -do romance homônimo do escritor português Eça de Queiroz - e Anos Rebeldes (1992). Suas novelas mais recentes foram Celebridade (2003), Paraíso Tropical (2007) e Insensato Coração (2011). Além de misteriosos assassinatos, as novelas de Gilberto Braga também abordam temas polêmicos na sociedade como homossexualidade, racismo, prostituição e outros.
http://www.seuhistory.com/hoje-na-historia.htmlACESSO EM 01|11|2012.
http://eleojamal.blogspot.com.br/2010/09/minha-tv-brasileira-3-parte_4425.html ACESSO EM 01|11|2012.
01 de novembro de 1945
Autor de consagradas novelas brasileiras, Gilberto Tumscitz Braga nasceu no dia 1 de novembro de 1946, no Rio de Janeiro. Com um vasto currículo de telenovelas, escreveu mais de 20, todas para a Rede Globo. Em 2008, Gilberto Braga foi indicado ao Emmy pela novela Paraíso Tropical, de 2007. Uma das características marcantes das suas tramas é a revelação de um misterioso assassino nos capítulos finais. Antes de decidir se dedicar à carreira de autor de telenovelas, Gilberto Braga recebeu incentivo dos pais para ingressar na diplomacia, porém, viu que esta não era sua vocação. Em 1968 passou um período em Paris e depois retornou ao Brasil, onde trabalhou no jornal O Globo como crítico de teatro. Sua estreia como autor de televisão aconteceu em 1973 com os especiais As Praias Desertas e Feliz na Ilusão. Gilberto Braga também ficou conhecido pelas adaptações de clássicos literários para a televisão – casos de Helena, de Machado de Assis, Senhora, de José de Alencar, e o grande sucesso Escrava Isaura (1976), baseado no romance de Bernardo Guimarães. Um dos seus primeiros grandes sucessos como autor de novelas foi Dancin' Days (1978). Depois vieram outros grandes êxitos no horário nobre como Água Viva (1980), Brilhante (1981), Corpo a Corpo (1984) e Vale Tudo (1988). Este último praticamente mobilizou o Brasil para saber “quem matou Odete Roitman?”. O autor também foi bem sucedido ao escrever minisséries. Ele obteve um grande sucesso com Anos Dourados (1986), depois vieram O Primo Basílio (1988) -do romance homônimo do escritor português Eça de Queiroz - e Anos Rebeldes (1992). Suas novelas mais recentes foram Celebridade (2003), Paraíso Tropical (2007) e Insensato Coração (2011). Além de misteriosos assassinatos, as novelas de Gilberto Braga também abordam temas polêmicos na sociedade como homossexualidade, racismo, prostituição e outros.
http://www.seuhistory.com/hoje-na-historia.htmlACESSO EM 01|11|2012.
http://eleojamal.blogspot.com.br/2010/09/minha-tv-brasileira-3-parte_4425.html ACESSO EM 01|11|2012.
MORRE LIMA BARRETO, ESCRITOR BRASILEIRO
MORRE LIMA BARRETO, ESCRITOR BRASILEIRO
01 de novembro de 1922
Autor do clássico Triste Fim de Policarpo Quaresma, o escritor e jornalista Lima Barreto morreu no dia 1 de novembro de 1922, no Rio de Janeiro. Nascido na capital fluminense no dia 31 de maio de 1881, ele, apesar de ser mulato em um país que acabara de abolir oficialmente a escravatura, teve acesso a uma boa educação. Sua mãe morreu morreu cedo e o padrinho de Lima Barreto, o Visconde de Ouro Preto, pagou por sua educação. Em 1904, contudo, teve que abandonar os estudos para sustentar os irmãos já que seu pai começou a ter acessos de loucura. Lima Barreto entrou por concurso no Ministério da Guerra, encarregado de fazer cópias, registros e correspondências. Ao mesmo tempo, também colaborava com vários jornais e revistas. Em 1909, fez sua estreia como escritor de ficção com o romance Recordações do Escrivão Isaías Caminha, recheado de traços autobiográficos. Em seus textos, Lima Barreto sempre criticou a sociedade brasileira, que, na sua visão, é preconceituosa e hipócrita. Em 1911, publicou Triste Fim de Policarpo Quaresma, em formato de folhetins, no Jornal do Commercio, do Rio. Lima Barreto teve que conviver com críticos que desaprovavam seu texto por conta do uso do português mais coloquial, típico da imprensa. Contudo, sua forma de escrever influenciou os escritores modernistas. Na sua obra prevalece a temática social, privilegiando pobres e boêmios. O escritor convivia com o vício do alcoolismo e com internações psiquiátricas, já que sofria com crises forte de depressão, que o levaram à morte precoce aos 41 anos.
http://www.seuhistory.com/hoje-na-historia.html ACESSO EM 01|11|2012.
http://robertoalmeidacsc.blogspot.com.br/2011/07/escritores-brasileiros-4-lima-barreto.html ACESSO EM 01|11|2012.
01 de novembro de 1922
Autor do clássico Triste Fim de Policarpo Quaresma, o escritor e jornalista Lima Barreto morreu no dia 1 de novembro de 1922, no Rio de Janeiro. Nascido na capital fluminense no dia 31 de maio de 1881, ele, apesar de ser mulato em um país que acabara de abolir oficialmente a escravatura, teve acesso a uma boa educação. Sua mãe morreu morreu cedo e o padrinho de Lima Barreto, o Visconde de Ouro Preto, pagou por sua educação. Em 1904, contudo, teve que abandonar os estudos para sustentar os irmãos já que seu pai começou a ter acessos de loucura. Lima Barreto entrou por concurso no Ministério da Guerra, encarregado de fazer cópias, registros e correspondências. Ao mesmo tempo, também colaborava com vários jornais e revistas. Em 1909, fez sua estreia como escritor de ficção com o romance Recordações do Escrivão Isaías Caminha, recheado de traços autobiográficos. Em seus textos, Lima Barreto sempre criticou a sociedade brasileira, que, na sua visão, é preconceituosa e hipócrita. Em 1911, publicou Triste Fim de Policarpo Quaresma, em formato de folhetins, no Jornal do Commercio, do Rio. Lima Barreto teve que conviver com críticos que desaprovavam seu texto por conta do uso do português mais coloquial, típico da imprensa. Contudo, sua forma de escrever influenciou os escritores modernistas. Na sua obra prevalece a temática social, privilegiando pobres e boêmios. O escritor convivia com o vício do alcoolismo e com internações psiquiátricas, já que sofria com crises forte de depressão, que o levaram à morte precoce aos 41 anos.
http://www.seuhistory.com/hoje-na-historia.html ACESSO EM 01|11|2012.
http://robertoalmeidacsc.blogspot.com.br/2011/07/escritores-brasileiros-4-lima-barreto.html ACESSO EM 01|11|2012.
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